Comitiva da International Hydropower Association conhece a Planta de Hidrogênio do PTI-BR
Uma comitiva formada por membros da International Hydropower Association (IHA) visitou, nessa sexta-feira (17), o Parque Tecnológico Itaipu – Brasil (PTI-BR) para conhecer as ações e projetos da instituição na temática de energias renováveis.
A comitiva da IHA foi composta pelo diretor executivo, Eddie Rich; conselheiro executivo, Uwe Wehnhardt; ministro do meio-ambiente Norueguês, Erik Solheim; vice-diretor de operações do sudeste Asiático, Karen Atkinson, entre outros gerentes, conselheiros e representantes da Associação, além das conselheiras da Itaipu Binacional, margem direita, Maria Gwinn e Liz Cramer.
A IHA é uma organização sem fins lucrativos que opera em mais de 120 países representando organizações comprometidas com o desenvolvimento e operação responsável da energia hidrelétrica. A instituição tem como missão construir um mundo onde as necessidades mundiais de energia e água sejam atendidas por energia hidrelétrica sustentável.
A agenda da visita iniciou na Planta do Centro Internacional de Energias Renováveis (CIBiogás), localizada em frente ao Mirante do Vertedouro da Itaipu Binacional. Em seguida, a comitiva foi recebida na Planta de Hidrogênio do PTI-BR, pelo diretor superintendente do Parque Tecnológico, general Eduardo Garrido e pelo o diretor técnico, Rafael Deitos.
O gestor do Centro de Gestão Energética (GE) do PTI-BR, Tales Jahn, apresentou o funcionamento da planta, onde o hidrogênio renovável vem sendo produzido e estudado há cerca de 8 anos. O grupo pode conhecer toda a infraestrutura de equipamentos para a produção, armazenamento e aplicação da planta, que utiliza atualmente o processo de eletrólise da água para a produção do hidrogênio e energia elétrica renovável, proveniente da Usina de Itaipu ou da planta de geração fotovoltaica.
Eficiência energética
Durante a visita, o diretor executivo da IHA, Eddie Rich, se mostrou contente em ver tudo o que é desenvolvido pelo PTI-BR e destacou as oportunidades e tendências sobre biometano e hidrogênio renovável. “É um importante trabalho de pesquisa que o mundo todo está observando”, disse. “Espero que no futuro possamos trabalhar juntos e que essas pesquisas conduzam fundamentalmente para um sistema energia global mais eficiente”, complementou.